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terça-feira, 7 de junho de 2011

Inquisição na Bahia Setecentista é tema de curso

"A Inquisição tinha como principio
não errar nunca", afirma Suzana.
O curso "Conversando com a sua História" teve como tema o trabalho de pesquisa de doutorado da professora doutora Suzana Maria de Souza S. Severs que falou nesta terça  de dois grupos culturais diferentes que existiam na época da Bahia Setecentista: os Cristão-Novos e os Velhos. Além disso, Suzana Maria citou a diferença entre as Inquisições Medieval e  Moderna. "A Medieval ocorre no sudoeste da França em 1184 e é delegada e idealizada pelo Papa tendo como alvo os cátaros ou albigenses. Já a Inquisição Moderna, acontece na Espanha em 1478,  Portugal em 1536 e na Itália em 1542, sendo que era uma Inquisição régia autorizada pelo Papa, mas dominada pelos Reis. Os alvos em Portugal e Espanha eram os criptojudeismo e na Itália, os protestantes", afirmou a professora.

Segundo a professora, a ideia da Inquisição Moderna era acabar com qualquer outra crença que nao fosse a Católica. Quem não era converso às práticas do catolicismo era punido rigorosamente. "Pesquisas apontam, na época, 1.076 (mil e setenta e seis) crimes contra a fé no Brasil. E as punições variavam, sendo uma das mais brutais punições, o relaxamento a crimes seculares, cuja definição direta é a cremação na fogueira", disse.

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